A fratura sacral, de cóccix, e as de estresse do sacro e púbis são exemplos de traumas pélvicos. A fratura de cóccix é relativamente comum. Esta região não se engessa, por isso devemos ficar atentos à más consolidações.
Fratura sacral: normalmente decorrente de queda sobre glúteos ou algum trauma direto (por exemplo, um chute). As fraturas nessa região costumam não ficam restritas a um único ponto. A mais comum é a fratura horizontal no 3o ou 4o tubérculo sacral. Se a fratura é vertical, necessário verificar a integridade dos órgãos pélvicos. Uma fratura antiga, mau consolidada, pode ter sérias consequências, desde dor recorrente ao sentar até pressionamento da próstata (homens).
Figura 3 - Fratura por estresse do sacro.
Disponível em: https://www.marcosbritto.com/2019/08/fratura-por-estresse-do-sacro.html, acessado em 22/4/2021.
Fratura do cóccix: normalmente são transversas. É importante verificar se há angulação do fragmento distal em incidência lateral nos exames de radiografia.
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